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Kim Kardashian explica o porquê de não querer ser chamada de feminista
Ao participar de uma conferência recentemente, Kim Kardashian chamou atenção por uma declaração controversa na qual ela afirmava não se considerar feminista. O assunto gerou polêmica e Kim resolveu explicar em seu website o porquê de não querer ser chamada dessa maneira.
“Eu sou toda sobre empoderar e promover as mulheres. Obviamente, há coisas sobre mim que as pessoas dizem que me faz uma feminista: eu trabalho duro, eu ganho meu próprio dinheiro, eu me sinto confortável e confiante com meu corpo e encorajo as mulheres a serem abertas e honestas sobre a sexualidade delas e a abraçarem suas belezas e seus corpos“, começou Kim.
Segundo ela, o problema em ser chamada de feminista são os “rótulos”. “Mas por que temos de colocar rótulos nas coisas? … Eu sou um ser humano e tenho pensamentos, sentimentos e opiniões sobre um monte de coisas diferentes. Eu não preciso ser definida por essas crenças, da mesma forma que não quero ser distanciada – ou vista como contrária – daquelas que se definem por essas crenças“, escreveu a socialite.

Kim na conferência BlogHer 16, que rolou no último dia 05, em Los Angeles. (Foto: Getty)
“Eu sinto que ser agrupada ou rotulada pode criar uma separação entre as pessoas que se encaixam (ou não) em certas categorias, sendo que, na verdade, elas podiam compartilhar muitas das mesmas crenças e objetivos. Não é sobre ele, ela, homossexuais, heterossexuais, preto, branco. A luta pela igualdade é de todos os seres humanos serem tratados igualmente, independentemente do sexo, sexualidade ou etnia“, acrescentou.
Ela finaliza dizendo que é apenas uma “escolha pessoal” não gostar de ser rotulada. “Eu sempre irei lutar pelo direito das mulheres. Sempre. Apoio as mulheres com todas as forças. Mas, no fim das contas, ninguém deve se sentir pressionado a ser rotulado como algo, só porque acredita em certas coisas e apoia certos valores e ideais“, concluiu.
Ficou meio confuso, né? Tipo, ela é feminista, só não gosta de ser chamada de feminista?!















